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By Ferramentas Blog
Bem Vindos ao blog da Personal Brasil!

13 de dez. de 2007

É perigoso ser um esportista de fim de semana?

Quando praticado só nos finais de semana, o esporte realmente representa um risco para o organismo. Em uma suposta hipersolicitação por atividade física para a qual o organismo não está adaptado, a situação pode levar a uma sobrecarga de algumas estruturas, resultando na possibilidade de um intenso risco e prejuízo, como infartos e edemas de pulmão, que poderiam ser prevenidas com o condicionamento físico adequado. Cerca de 30 minutos diários já são suficientes para iniciar um condicionamento físico sem os riscos de sobrecarga.
Tenha sempre um tempo para você cuidar da sua "máquina". Pratique exercícios frequentemente, seu corpo agradece!


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12 de dez. de 2007

Ginástica laboral promove bem-estar, previne doenças ocupacionais e melhora o ambiente de trabalho

Paranashop - Saúde/ Online - Ginástica Laboral - 14/09/2007


Tensões musculares, doenças por esforço repetitivo, lesões ligamentares e fadiga física e mental são alguns dos problemas comuns que acometem muitos trabalhadores. Para garantir a melhoria da qualidade de vida nas empresas, uma opção bastante eficaz é a prática da ginástica laboral. "A ginástica realizada nas empresas é um conjunto de exercícios que visam à melhoria fisiológica do indivíduo para o trabalho. São atividades elaboradas e adequadas especificamente para as exigências laborais", explica a Ana Paula Piccoli, fisioterapeuta do trabalho do SEFIT - Prevenção Laboral.

Com duração de quinze minutos, a ginástica pode ser realizada durante o dia ou, preferencialmente, antes do trabalho, com o objetivo de promover o relaxamento para o colaborador e, também, prepará-lo para o expediente. "Entre os benefícios físicos, o trabalhar pode perceber aumento da circulação e oxigenação, melhora da flexibilidade, diminuição do sono durante as atividades, correção da postura, redução das tensões musculares, aumento do ânimo e melhora da agilidade, concentração e coordenação motora", enumera a fisioterapeuta.
A atividade física dirigida também previne a ocorrência de doenças ocupacionais como LER/ DORT, que não têm cura e podem levar à aposentadoria, trazendo prejuízo ao funcionário e à empresa. "A ginástica favorece a mudança da rotina, conscientiza o funcionário da sua responsabilidade com o seu corpo e acaba motivando-o a fazer as pausas periódicas e as adaptações indicadas por profissionais", observa Ana Paula.

As empresas que adotam a prática da ginástica laboral têm benefícios que vão além da saúde física dos funcionários. "A atividade melhora a imagem da empresa junto ao colaborador, pois ele sente-se valorizado". Aumento da produtividade, redução dos acidentes de trabalho e gastos com assistência médica, maior integração entre funcionários, fortalecimento do sentimento de equipe e diminuição da rotatividade de colaboradores são alguns outros benefícios.

Apesar de não ter lei que regulamente ou obrigue as empresas a adotarem um programa de ginástica laboral, a atividade é indicada independentemente do ramo de atuação, pois os exercícios desenvolvidos serão adequados às necessidades específicas e promovem a qualidade de vida no ambiente de trabalho.

Essas informações forma retiradas do mundo virtual.

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9 de dez. de 2007

Menos estresse e mais produtividade: RENDA-SE À GINÁSTICA LABORAL!

SÃO PAULO - Quem já não leu no jornal ou viu na televisão alguma reportagem sobre os recursos que as grandes empresas têm aplicado para garantir a boa forma e a motivação de seus funcionários? São academias, salas de relaxamento, meditação e massagem, aulas de ginástica laboral e outros tantos recursos.

Apenas luxo? Não. Fica cada vez mais comprovado que recursos como estes trazem benefícios nítidos tanto para funcionários, que ganham bem estar e disposição, quanto para a empresa, que sente logo os resultados da motivação. Mas você, funcionário, tem consciência de que este hábito pode fazer parte de sua rotina de trabalho?

Funcionário: mudança de rotina

Sim, isto é possível e nem tão complicado. Trata-se de um recurso que, se bem utilizado, trará à sua vida profissional não apenas mais disposição física. Em pouco tempo poderá perceber a diferença, com muito mais motivação e equilíbrio para enfrentar a pressão que o trabalho naturalmente impõe.Já com relação aos colegas, você poderá se integrar mais por dividir alguns momentos de agradável descontração.Não se trata de "suar a camisa" todos os dias, interrompendo horas de trabalho apenas para fazer ginástica. A prática se propõe à realização de exercícios leves de alongamento que, feitos no decorrer do dia, por alguns minutos em determinados intervalos, poderão ajudar a aliviar suas tensões, estender seus músculos, corrigir a postura e beneficiar sua circulação.

Empresa: problemas a combater

Todo trabalho leva, de alguma forma, o funcionário a realizar os mesmos movimentos, o que, com o tempo, pode causar a LER (lesão por esforço repetitivo).O programa de ginástica laboral tem como objetivo combater este e outros problemas, levando gestores e funcionários à conscientização quanto à necessidade de zelarem pelo seu bem estar físico e mental. Isso se reflete no combate ao sedentarismo, na busca por uma alimentação mais equilibrada e melhor postura.Tenha em mente que programas que objetivem a melhoria da qualidade de vida para sua equipe sempre trarão resultados positivos. Neste caso, isto poderá ser percebido bem antes do que você imagina!

Info Money - Suas Finanças - Carreiras/ SP - Ginástica Laboral - 14/05/2007

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Exercicios fisicos e a redução do apetite

"Efeito de hormônios em área que regula a fome seria potencializado"

A prática de exercícios físicos traz inúmeros benefícios para a saúde humana, ninguém discute. Um aspecto controverso, no entanto, é se a duração e intensidade dos exercícios contribuem para aumentar ou para diminuir o apetite. Parece natural que a queima de energia leve a uma maior carência por alimentos. Entretanto, um estudo com roedores realizado pelo educador físico Marcelo Benedito da Silva Flores, mostrou que nos animais a sessão aguda de exercícios potencializa o efeito dos hormônios leptina e insulina no hipotálamo, órgão situado na região do sistema nervoso central e responsável pelo controle de funções como fome, sede e pressão arterial, entre outras. Marcelo Flores submeteu três grupos de ratos a seis horas de exercício de natação, com intervalo de 40 minutos. A seguir, o pesquisador aplicou salina em um grupo de animais, e os hormônios leptina e insulina no hipotálamo dos roedores do segundo grupo - o terceiro grupo era de controle e nada recebeu. Os ratos que receberam hormônios apresentaram uma inibição na vontade de comer, em torno de 40% quando comparada ao grupo de controle. Esta inibição durou em média 12 horas, considerando o pico máximo de exercício.

Segundo Flores, os resultados indicam que o exercício físico interfere diretamente no hipotálamo e controle do apetite. Ele lembra que a leptina e a insulina são hormônios anorexigênicos (diminuem o apetite) e estão relacionados com o controle do peso corporal. Mas não se sabia que o exercício físico poderia potencializar o efeito dos hormônios, o que explicaria como sua prática contribui para o emagrecimento. Mesmo o pesquisador, no início do trabalho, não esperava encontrar esses resultados.
No decorrer da pesquisa, Flores observou que o exercício gerava uma série de sinais metabólicos, hormonais e neuronais que chegavam até o cérebro. Dentre esses fatores, o estudo da interleucina 6 (IL-6), uma substância molecular pertencente à classe das citocinas, foi particularmente interessante por ser liberada pelo músculo em contração e ter interagido com as demais drogas administradas no hipotálamo dos animais, potencializando suas ações. Esta foi a chave da descoberta, pois significa dizer que o exercício físico modulou a ingestão alimentar.


A dissertação de mestrado, orientada pelo professor José Barreto Campello Carvalheira, teve grande repercussão no meio acadêmico e foi publicada em uma das mais importantes revistas científicas da área, a americana Diabetes (edição de setembro). O trabalho também foi selecionado para comunicação oral no Congresso da Associação Americana de Diabetes, no início do ano. Apesar da quebra de paradigma, ao trabalho de Marcelo Flores precisam ser somados outros estudos, visando saber, por exemplo, em que quantidade e intensidade de exercício se produziria o mesmo fenômeno em humanos. A experiência foi feita no cérebro de roedores, o que inviabilizaria o estudo nesta metodologia. Um primeiro passo já foi dado.

Jornal da Unicamp / online - Saúde - 24/04/2007

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